O lugar de espera nos faz experimenta um lugar que o comodismo não proporciona e é no processo que descobrirmos e é exposto pecados que pensávamos que saberíamos controla ou subjugar quando viesse.
Todas as vezes que o Senhor expõe esses pecados não é para nos envergonha, mas para aprendemos a corremos diretamente a Ele como uma criança que corre até seu pai dizendo que caiu. O lugar do processo ou permanência não são para os que acham que estão prontos, mas para aqueles que sabe que peca mais que o ar que respira e procura sinceramente e desesperadamente a nossa Rocha Forte!
Muitas das vezes encontramos o auxílio, a compaixão, a misericórdia, o lugar seguro, o cuidado e o zelo do Senhor. Mais quando juntamos esse processo junto com as promessas dEle corremos o risco de sermos tentados a rejeitar e a ignora a vida que temos agora.
E é aí que mora o erro e a consequência é o adiamento ou cancelamento das promessas. O fim justifica os seus meios e o processo tem sua cooperação, é ela que nos ensinam e nos preparam. Porque o processo anda de mãos dadas com a promessa.
Me lembro da sensação que eu tinha, quando o Senhor me revelou suas promessas, eu achava que estava super pronta para que elas acontecessem nos mesmos dias que as recebi, mas dias se passaram, meses se sucederam e elas não tinham acontecido.
Até que um dia fui ler a história de Davi, quando ainda menino foi ungido rei, o que sempre tinha passado desapercebido era que o mesmo menino não ocupou o trono no mesmo dia e ainda mais, ele voltou a fazer as tarefas de antes de ser ungido, ele não rejeitou a vida que ainda tinha.
Davi não rejeitou a vida e o processo que tinha que passar. Eu rejeitei e tive que fazer o caminho de volta, essa volta foi bem dolorosa e custou muita coisa!
Eu exponho isso para você não repetir isso e para te incentivar a continuar no processo. E para aquele que percebeu que rejeitou o processo, a volta pode ser dolorosa, mas é a melhor coisa que você faz!