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O santo e o profano

O profano não está no trabalho secular, no zelar pela casa, cuidar dos filhos, em conversar com alguém, manter o relacionamento, ou cuidar do corpo, mas o que fazemos com a nossa vida, quando entendemos a identidade que Deus nos deu. Se levamos uma vida egoísta, fazendo as nossas vontades, ou vivemos uma vida intencional que glorifica a Deus.

Por um bom tempo pensava... – muitos de nós, talvez, já pensou assim algum tempo – que uma vida santificada era a vida de quem tinha um cargo integral ou alguma posição importante na igreja. Até que entendi o sacerdócio de Jesus.

Jesus viveu em nosso meio e viveu com a certeza de que era filho, Ele trabalhou, descansou, teve fome, teve sede, teve que ser filho, teve que ser amigo, e outras mil coisas que também temos que fazer e ser, mas o grande diferencial é que com Sua vida, Jesus glorificou o Pai.

Ele é o nosso sumo sacerdote, o Santo do Senhor e o filho unigênito que se fez filho primogênito,  Ele santificou todas as coisas vivendo uma vida e depois nos deu uma  "documentação" de adoção, que diz que somos filhos através do Sangue, o nosso modelo de vida está na vida do nosso irmão mais velho.

Tudo se faz novo com essa nova identidade, tudo se torna santo quando entendemos a mensagem da Cruz. Não custou nossa vida e ainda assim custa muito, na hora de entende que é nós quem decidimos transicionar do mundo de trevas para o reino da luz do Seu amor, mas vale tanto a pena esta transição de cultura e não se manter nas trevas.

O Santo do Senhor santificou todas as coisas e em todas as coisas podemos ver oportunidade em glorificar o Pai, não com grandes habilidades ou oportunidades, mas nas pequenas mesmo, com um novo habito, ou treinando os nossos comportamentos nas melhores e piores situações e etc. Isso nos faz santos, o ordinário e isso já é extraordinário, não é?!

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